Subject: Teaching Practice II

Scientific Area:

Supervised Teaching Practice

Workload:

130 Hours

Number of ECTS:

10 ECTS

Language:

Portuguese

Overall objectives:

.Implement a pedagogical practice based on a methodological option that fits the perspective of a teacher-researcher, aiming at the significant integration of acquired scientific content and the construction of appropriate responses to the educational contexts experienced;
? Provide insertion and contact with the reality of learning contexts within the scope of the 1st Cycle of Basic Education; 
. Privilege the development of a reflective attitude throughout the entire pedagogical intervention;
? Value collaborative work with the educational community, throughout the action developed;
? Participate in work projects in collaboration with the educational community where the internship takes place;
? Mobilize positive interpersonal relationships in internship groups and in the educational community.
? Plan the educational act.

Syllabus:

General considerations about the Curricular Unit
The Internship in the 1st Cycle of Basic Education appears to us as an entry into the professional world. Accepting the assumption that educators/teachers learn their profession in educational institutions in a relational diversity, and given the complex nature of the educational act and the teaching profession, the aim is to train educators/trainee teachers to exercise the profession taking into account the dimensions professional, social and ethical, in order to ensure the development of teaching/learning from an ecological perspective and progressively autonomous investment in training.

 

Literature/Sources:

Bibliografia Principal
Alves, J. M., & Roldão, M. d. (2018). Articulação Curricular. O que é? Como se faz? Dos conceitos às práticas possíveis. Fundação Manuel Leão.
Arends, R. (1997). Aprender a ensinar. Lisboa: Editora McGraw-Hill.
Bivar, A,: Grosso, C.; Oliveira, F.; Timóteo, M. (coord.9 (2013). Programa de matemática para o ensino básico. Ministério da Educação.
Cadório, L. & Simão, A. M. (2013). Mudanças nas concepções e práticas dos professores. Lisboa: Edições Vieira da Silva.
Cohen, A. C., & Fradique, J. (2018). Guia da Autonomia e Flexibilidade Curricular.
Correia, L. M. (2008). Inclusão e Necessidades. Educativas Especiais: Um guia para educadores e professores. Porto Editora.
Cosme, A. (2018). Autonomia e flexibilidade curricular. Porto Editora.
Cosme, A. (2009). Ser professor: A acção docente como uma acção de interlocuçãoqualificada. LivPsic.
Duarte, A. M. (2012). Aprender melhor. Aumentar o sucesso e a qualidade da aprendizagem. Escolar Editora.
Edwards, C. Gandini, L. & Forman, G. (1999). As cem linguagens da criança. ArtMed.
Estanqueiro, A. (2010). Boas práticas na educação: o papel dos professores. Editorial Presença.
Estrela, A. (1994). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma Estratégia de Formação de Professores. Porto Editora.
Formosinho, J. (2009). Formação de professores: formação profissional e acção docente. Porto Editora.
Gaspar, M. I., & Roldão, M. d. (2007). Elementos do Desenvolvimento Curricular. Universidade Aberta.
Graue, M. & Walsh, J. (2003). Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Gulbenkian.
Jacinto, M. (2004). Formação inicial de professores: concepções e práticas de orientação. Departamento de Educação Básica.
Lopes, J. & Silva, H. S. (2010). O professor faz a diferença. Na aprendizagem dos alunos. Na realização escolar dos alunos. No sucesso dos alunos. Lidel-Edições Técnicas Lda.
Lopes, J.& Silva, H. S. (2012). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Lidel - Edições Técnicas Lda.
Lisboa, A., Santos, C., Santos, C., & Ribeiro, M. (janeiro/fevereiro de 2003). Pedagogia
de projetos. Programa de gestão participativa com liderança em educação, IX, 17- 37.
Morgado, J. (2003). Qualidade, Inclusão e Diferenciação. Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
Oliveira-Formosinho, J. (Org.) (2011). O espaço e o tempo na pedagogia-em-participação. Porto Editora.
Oliveira-Formosinho, J. (org.) (2008). A escola vista pelas crianças. Porto Editora.
Palmeirão, C., & Alves, J. M. (s.d.). Construir a autonomia e a flexibilização curricular: os desafios da escola e dos professores. Porto: Universidade Católica Editora.Raíz Editora.
Pascal, C. & Bertram, T. (2000). Desenvolvendo a qualidade em parcerias: nove estudos de caso. Porto Editora.
Pollard, A. (2002). Readings for reflective teaching. Continuum.
Reis, C. (coord.) (2009). Programa de português do ensino básico. Ministério da Educação.
Spodek, B. (org.) (2002). Manual de investigação em educação de infância. Fundação Calouste Gulbenkian.
Tavares, J.; Pereira, A.; Gomes, A.; Monteiro, S. & Gomes, A. (2007). Manual de psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Porto Editora.
Trindade, R. (Coord.) (2018). Autonomia e Flexibilidade. Curricular: Relatos e Práticas.
Leya.
Legislação
Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Diário da República, 1.ª série, n.º 129. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência
Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho de 2018. Diário da República 1.ª série ? N.º129.
Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho de 2018. Diário da República 1.ª série ? N.º129.
Martins, G., Gomes, C., Brocardo, J., Pedroso, J., Carrilho J., & Silva, L. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/ Direção Geral da Educação.

Assesssment methods and criteria:

The intern's assessment will focus on practical intervention (planning, development, evaluation and reflection on the educational intervention) with the opinion of the UMa Advisor and the opinion of the Cooperating Teacher, based on the records in an evaluation form provided by the Advisor to the Cooperating Teacher, as per the provided for in the specific regulation of Pedagogical Practices. The evaluation criteria cover three dimensions and their quantitative result will be the result of applying the following formula: Final classification = (DIMENSION I x2 + DIMENSION II + DIMENSION III) X20/176.25 The classification of the internship's practical intervention must result from an agreement between the UMa Advisor and the Cooperator, resulting in the attribution of a value on a scale of zero to twenty. A student whose classification is not less than ten points is considered approved. Whenever the supervisors involved do not reach an agreement on the award of the classification, it will be calculated as follows: E = O*0.65 + C*0.35 And it is the final classification of the practical component of the internship, rounded to the nearest unit, considering as a unit a fraction not less than five tenths; O is the grade given by the UMa Advisor, on a scale of 0 to 20; C is the grade given by the Cooperator, on a scale of 0 to 20. A student who obtains a score of less than ten points in the classification (rounded to the nearest unit, considering as a unit a fraction not less than five tenths) is considered to have failed the practical intervention of the internship.